


Patenteado pela Coppe, o duto-sanduíche é formado por duas camadas de aço, com um material polimérico no meio. O aço confere à tubulação resistência às altas pressões do fundo do mar e o polímero provê isolamento térmico.
As operações nos empreendimentos do pré-sal lidarão com pressões existentes a 2,5 mil metros de profundidade e temperaturas que variam de 4 °C na água a 60 °C no óleo e no gás quando saem do poço.
Manter a temperatura do óleo e do gás para que não se solidifiquem e bloqueiem a tubulação é um desafio que o novo conceito de duto ajudará a enfrentar
Conversor hiperbárico de energia de onda da COPPE/UFRJ – É o primeiro protótipo de um conversor de energia de onda instalado, em 2011, na América Latina.
Projeto de P&D da ANEEL realizado pela COPPE com apoio Tracteebel energy (Engie) e do Governo do Estado do Ceará.
A técnica para reparo estanque da camada polimérica de dutos flexíveis consiste em uma metodologia para solucionar danos causados na capa externa de um duto.
Essa técnica pode ser aplicada no próprio local onde o duto está instalado.
O método de reparo estanque de dutos flexíveis consiste na aplicação de uma camada de manta elastomérica em torno da tubulação, utilizando uma camada de cola adesiva e, sobre a manta, aplica-se uma ou mais camadas de fitas adesivas, mais especificamente, de fitas anticorrosivas e fitas filamentosas e todo esse conjunto é fixado com abraçadeiras.
A característica do processo da invenção reside no fato de o método ser de reparo leve, resistente, estanque e de fácil instalação para as regiões emersas e submersas de dutos flexíveis e de promover o isolamento da região danificada do duto e estanqueidade necessária para monitorar o espaço anular desta região do duto.